A região da Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, originalmente era ocupada por Mata Atlântica, que foi praticamente toda destruída em razão da retirada de madeira para a construção do Rio de Janeiro, produção de carvão e lenha para os engenhos de cana-de-açúcar, exportação das espécies nobres e fins domésticos variados, além da expansão da lavoura de café em quase toda a área.
Em meados de 1650 começou-se a falar na defesa das florestas para manutenção dos mananciais e em 1844, após uma grande seca, o ministro Almeida Torres propôs a desapropriação das casas ali existentes e o plantio de árvores para salvar as nascentes do Rio de Janeiro. “Em 1862 o imperador dom Pedro II nomeou o major Manoel Gomes Archer para tomar conta da área, inicialmente com a mão de obra de apenas seis escravos da união escolhidos entre os considerados inúteis para qualquer outro tipo de trabalho: um menino de doze anos, uma mulher e quatro homens de mais de cinqüenta anos. Em dez anos, plantaram 76.394 árvores. A partir daí a natureza restaurou-se e hoje existe o Parque da Floresta da Tijuca, maior floresta urbana do mundo, com uma flora rica e diversificada de espécies nativas e exóticas”.*
*trecho retirado do livro Meio Ambiente: e eu com isso? da autora Nurit Bensusan
Alô Juliana,
ResponderExcluirTotalmente replantada inclusive com plantas do sudeste asiático e.g. jaca ou palmeiras imperiais vindas da america central. Mesmo sem o homem a natureza se recuperar rapidamente o duro é a explosão demográfica, consumo desenfreado e o desrespeito à natureza.
Eu acabo de listar você no meu blog. Será que existe sinergia p/ que vc me colocasse no seu rs.
Meu blog é sobre comuda 1/2 vegetariano e está em Inglês por enquanto....
Abração e parabéns de novo,
heguiberto
weirdcombinations.com
Oi Juliana,
ResponderExcluirÓtimo post. Divulguei no facebook.
Abraço,
Neuza Árbocz
achei muito legal a sua atitude
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